A mesa está morta,
Cheio de corpos aos trambolhões
E de copos vazios.
Fazes cá falta,
Para te sentares naquela cadeira.
A única vazia,
Mas também a única capaz de encher o lugar.
Vem mais cerveja
E os copos estão cheios
[novamente]
As cadeiras continuam
[cheias também]
Mas uma está vazia.
[como eu]
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