Como uma valsa desço pelo Universo,
De braço dado.
O teu conforto,
Os teus braços de estrelas.
Aos saltos de planeta em planeta,
Viajamos e
Uma longa infinitude ainda falta.
Milhares de planetas, de histórias,
De sítios e paisagens.
Paisagens que quando contornadas
Pelo teu corpo,
Pela tua face,
O brilho dos teus olhos,
O fascínio dos teus lábios,
A vida dos teus cabelo,
Se tornam em mais multiplicações do próprio Universo.
Paisagens que me fazem vibrar de sede.
E com a tua voz,
Um canto que surge no Universo silencioso,
Uma voz que faz vibrar astros de emoção.
És uma sensação que me multiplica em Universos.
Uma sensação que me faz.
4 de Maio de 2009
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